Lá por meio-dia, numa segunda-feira, no dia 11 de abril de 1994, quando fiz 15 anos, ao voltar do colégio passei pela portaria do prédio onde morava e a zeladora me entregou um buquê de flores. Nele, havia dois cartões, um assinado pelos meus pais e irmãos e outro escrito por minha mãe com a "assinatura" do Betinho e com a marca da pegada do gato.
Minha mãe então contou a façanha. Pegou o vidro de tinta de sua caneta-tinteiro, passou na "palma" da pata do gato e a pressionou de leve em um cartão. Antes que ele fizesse qualquer movimento, ela correu para a torneira e começou a lavar sua pata para não haver problemas maiores, nem para a saúde do bichano, nem para a casa que ficaria borrada de manchas. Mas, como nunca gostou de água, ficou furioso, miava, esbravejava, acho até que minha mãe levou umas arranhadas. Depois, bem limpinho, pôde voltar as suas brincadeiras, pois na época não tinha nem dois anos. Guardo o cartão, como podem verificar na postagem anterior.
No mesmo dia, ganhei de meu pai uma guitarra. Tudo ideia de Rita Lee. Li numa reportagem que ela pediu a seu pai uma bateria quando completou também 15 anos. Eu não queria festa de debutante e como já arranhava um pouco o violão, resolvi seguir os passos de Rita Lee. Mas, não fui muito longe. Até toco algumas coisas, entretanto, longe de mim compor e cantar, morro de vergonha. Só quando não havia ninguém por perto eu cantava baixinho. Aliás, nem na frente do Betinho eu tinha coragem.
A guitarra ainda tenho e de vez em quando toco, inclusive na frente dos outros gatos, Bibi e Neko. Acho que não sou muito boa nisso, eles sempre saem de perto...
Minha mãe então contou a façanha. Pegou o vidro de tinta de sua caneta-tinteiro, passou na "palma" da pata do gato e a pressionou de leve em um cartão. Antes que ele fizesse qualquer movimento, ela correu para a torneira e começou a lavar sua pata para não haver problemas maiores, nem para a saúde do bichano, nem para a casa que ficaria borrada de manchas. Mas, como nunca gostou de água, ficou furioso, miava, esbravejava, acho até que minha mãe levou umas arranhadas. Depois, bem limpinho, pôde voltar as suas brincadeiras, pois na época não tinha nem dois anos. Guardo o cartão, como podem verificar na postagem anterior.
No mesmo dia, ganhei de meu pai uma guitarra. Tudo ideia de Rita Lee. Li numa reportagem que ela pediu a seu pai uma bateria quando completou também 15 anos. Eu não queria festa de debutante e como já arranhava um pouco o violão, resolvi seguir os passos de Rita Lee. Mas, não fui muito longe. Até toco algumas coisas, entretanto, longe de mim compor e cantar, morro de vergonha. Só quando não havia ninguém por perto eu cantava baixinho. Aliás, nem na frente do Betinho eu tinha coragem.
A guitarra ainda tenho e de vez em quando toco, inclusive na frente dos outros gatos, Bibi e Neko. Acho que não sou muito boa nisso, eles sempre saem de perto...
2 comentários:
Ahhhhhhhh Betinho queridinho! Por isso a marca da mãozinha tá pequena, ele ainda era mais nenê!
E eu já vi você cantando! Quando tínhamos a nossa banda! Tenho fotos, inclusive! hahahaha
Beijos, prima!
Canta, dança, toca e interpreta como ninguém. Um espetáculo, tem que ver.
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